Responsável por investigar o desaparecimento da modelo Luana Rodrigues de Souza, 20 anos, o delegado titular da Divisão de Homicídios (DH), Felippe Ettore, quer a quebra do sigilo telefônico da jovem para descobrir quais foram os últimos passos da desaparecida. A maior suspeita é que ela tenha sido morta e esquartejada por traficantes do bando de Nem, já que mantinha um relacionamento com um policial.
Luana está desaparecida desde o último dia 9, quando, segundo amigos, saiu de sua casa, na Estrada das Canoas, em São Conrado, para se encontrar com criminosos da favela da Rocinha. Para uma amiga, ela disse que iria resolver um "desenrolo" (resolver um problema).
Segundo o delegado Felippe Ettore, a família da menina não registrou o desaparecimento em nenhuma delegacia. A DH começou a investigar o desaparecvimento nesta quinta-feira (19) e ouviu o pai e a mãe da jovem. Segundo a mãe da garota, o fato de ela ter envolvimento com traficantes era desconhecido por toda a família.
Parentes e amigos da jovem Andressa, que acompanhava Luana na favela, também não registraram o desaparecimento da garota.
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